
Essas informações revelam um lado preocupante sobre a gestão das UC em São Paulo: a inexistência de estratégias para garantir a estabilidade do gestor na sua função, seja em cargos de comissão ou permanente, algo que causa enormes danos para a gestão.
O atual modelo revela que o formato de contratação não garante as condições mínimas para a realização deste trabalho, que envolve a necessidade e o estabelecimento de relações de confiança, aprendizagem e conhecimentos específicos. Além disso, coloca o funcionário em situações de fragilidade profissional quando da necessidade de posicionamentos conflituosos, como em casos de licenciamento ambiental, por exemplo.
É por isso que o CRF vem solicitando mudanças estruturais que garantam as mínimas condições de trabalho a esses trabalhadores, que cumprem uma das mais importantes funções no processo de gestão de UC.
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