Blog destinado à comunicação entre CRF e funcionários da Fundação Florestal

Blog destinado a manter um canal de diálogo entre funcionários, sociedade e o CRF

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

Ontem, dia 28 de Outubro, foi o Dia do Funcionário Público.
Todos nós sabemos o quão trabalhoso e, ao mesmo tempo, gratificante é se dedicar ao bem público, ao bem de todos.
Portanto, para comemorar essa data, gostaríamos de trazer a você o fruto do trabalho de todos os funcionários da Fundação Florestal: as Unidades de Conservação!
Aproveite, esse presente é de todos.
É todo nosso.
FELIZ DIA DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO, FUNCIONÁRIOS DA FUNDAÇÃO FLORESTAL!















Fotos: Projeto "UC Conhece???".

sexta-feira, 23 de outubro de 2015

SINTAEMA - EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo – SINTAEMA, usando dos poderes que lhe confere o estatuto social, convoca os trabalhadores empregados da Fundação para a Conservação e a Produção Florestal do Estado de São Paulo – Fundação Florestal, que prestam serviço na base territorial do Estado de São Paulo para reunirem-se em Assembléia Geral Extraordinária, no próximo dia 27 de outubro de 2015, às 15:00 horas em primeira convocação, e às 15:30 horas, em segunda convocação, na sede do Sindicato, na Avenida Tiradentes, 1323 – Ponte Pequena – São Paulo – SP, com finalidade de deliberar sobre a seguinte ORDEM DO DIA: 1) Discussão sobre a Campanha Salarial; 2) Assuntos Gerais. São Paulo, 27 de outubro de 2015.


Rene Vicente dos Santos
= Presidente =

quinta-feira, 22 de outubro de 2015

Funcionários da FF poderão se inscrever junto ao SESC


A proposta de parceria entre FF e SESC, sugerida pelo CRF desde de janeiro de 2015 (veja links aqui CRF Fundação Florestal propõe parceria com o SESC / CRF se reúne com novo diretor administrativo financeiro), foi aprovada e será intermediada pela Gerência de Recursos Humanos da FF.

Esse benefício representará uma grande oportunidade para melhoria da qualidade de vida dos cerca de 480 funcionários, que atuam em escritórios distribuídos em diversas cidades do Estado de São Paulo, onde também estão presentes unidades do SESC, tais como São Paulo, Campinas, Santos, São José dos Campos, Bertioga, Taubaté, Ribeirão Preto, Piracicaba, Bauru, São Carlos, etc.

As instruções, definições e regras para inscrição foram divulgadas via e-mail institucional e podem ser obtidas diretamente com a Gerência de Recursos Humanos.


O benefício

Não poderíamos deixar de destacar o empenho da Direção, em especial a Diretoria Administrativa e Financeira, e dos seus funcionários, que atuaram para que esse importante benefício fosse conquistado e viabilizado.

Esse é um importante exemplo de que a aliança entre funcionários e Direção resulta em benefícios aos trabalhadores e, consequentemente, à instituição.

   

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Pesquisa de Opinião - O CRF e você



Neste mês de outubro o CRF comemora 1 ano da atual gestão.
Além de ser um momento para comemoração, esse é também um momento de reflexão.
Pensando nisso, e no espírito do Relatório de Gestão do CRF - 2014/2015, está disponível uma pesquisa que visa entender a relação dos funcionários com o Conselho de Representantes, assim como fornecer subsídios para que o CRF continue avançando e melhorando.

Lembramos que o Conselho é um instrumento de todos os funcionários da Fundação Florestal, desse modo, sua participação na pesquisa é de suma importância.
Colabore. Participe!


Para preencher a Pesquisa, CLIQUE AQUI!

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Relatório de Gestão 2014-2015 - CRF

Prezados Funcionários,

Ao completar um ano de mandato, no cumprimento de suas responsabilidades junto aos funcionários e à direção da instituição, o CRF-FF elaborou e disponibiliza seu Relatório de Gestão 2014-2015. O arquivo está disponível no link: https://goo.gl/Q1VWDr

É com satisfação e alegria que encaminhamos este relatório, que tem por objetivo apresentar um resumo das principais ações realizadas pelo Conselho, de modo a evidenciar o esforço empreendido pelos conselheiros para consolidar os processos democráticos de representação, prestando contas ao corpo funcional e ao sistema ambiental paulista, foco do trabalho da FF e do CRF-FF.

O documento demonstra os muitos avanços alcançados, especialmente no que se refere à representação e mobilização dos funcionários. Sabemos que o mérito é de todos, mas não poderíamos deixar de destacar a Comissão Executiva 2014-2015, na figura da Coordenadora Maria Beatriz Louvison, que muito se empenhou nessa tarefa.

Ao mesmo tempo, reconhecemos que os desafios enfrentados permanecem e inúmeros outros estão por vir. Precisaremos, cada vez mais, consolidar a integração dos funcionários.

Cabe destacar que o CRF está empenhado em ampliar o diálogo com os dirigentes e funcionários, para que continuemos caminhando no rumo do fortalecimento de nossa instituição. É por esse motivo que elaboramos uma pesquisa de opinião que tem como principal objetivo avaliar as ações desenvolvidas no período, de modo a contribuir e qualificar a atuação dos seus representantes no próximo ano.

O questionário é de fácil e rápido preenchimento. Basta clicar no link: https://goo.gl/uGMckz

Estamos à disposição para o diálogo relativo às questões abordadas no relatório e para a continuidade de nossas ações conjuntas.

Contamos com seu apoio no envio. Auxilie e estimule seus colegas a preenchê-lo.

Atenciosamente,

Conselho de Representantes dos Funcionários da Fundação Florestal - CRF/FF

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

CRF Fundação Florestal envia Carta de apoio à ASIBAMA/RJ, contra o desmonte do Licenciamento Ambiental Federal de Petróleo e Gás

Em sua 10ª Reunião Ordinária, o CRF deliberou pelo envio de uma carta em apoio à Associação dos Servidores Federais da Área Ambiental no Estado do Rio de Janeiro, defendendo que o Licenciamento Ambiental não pode perder seu caráter público e que os fatos relatados pela ASIBAMA/RJ (vide a Carta) sejam prontamente apurados.

Leia a Carta na íntegra:

"A Associação dos Servidores Federais da Área Ambiental no Estado do Rio de Janeiro (ASIBAMA/RJ) recentemente tornou público uma série de fatos pelos quais vem passando o Licenciamento Ambiental dos empreendimentos marítimos de petróleo e gás natural, através dos documentos “LICENCIAMENTO AMBIENTAL FEDERAL: RESISTINDO AOS ATAQUES” e “INTERVENÇÃO NA COORDENAÇÃO GERAL DE PETRÓLEO E GÁS”. Tais fatos, intensificados nos últimos meses, jogam por terra os avanços obtidos pela Coordenação Geral de Petróleo e Gás (CGPEG), e colocam em risco um trabalho que vem sendo construído há cerca de 13 anos por um grupo de servidores públicos federais comprometidos com a sociedade brasileira, com o desenvolvimento mais justo e com a conservação ambiental.

O Licenciamento Ambiental deve ser considerado como uma conquista de toda a sociedade, pela possibilidade de ruptura com a lógica perversa onde as empresas poluidoras individualizam os lucros e socializam os prejuízos. No entanto, os empreendedores acusam o Licenciamento Ambiental de ser excessivamente lento, burocrático, dispendioso: um grande entrave ao desenvolvimento. Já as comunidades impactadas pelos empreendimentos acusam o Licenciamento Ambiental de ser precipitado, pouco criterioso e pouco participativo. A primeira versão obviamente é a mais divulgada, inclusive, dentro dos órgãos governamentais. Assim, não há um novo Ministro do Meio Ambiente, ou um novo Presidente do IBAMA ou Diretor de Licenciamento que não defenda que é preciso “agilizar” o licenciamento.

No atual cenário de crise, é previsível a intensificação das tentativas de flexibilização da legislação ambiental, dando um novo fôlego aos discursos contra a “burocracia” do Licenciamento Ambiental. Porém, é preocupante a defesa e imposição desta pauta dentro do próprio IBAMA, órgão que deveria defender publicamente os interesses da mais ampla sociedade.

Hoje a agenda da Diretoria de Licenciamento Ambiental do IBAMA prioriza claramente, como demonstraram os documentos divulgados pela ASIBAMA/RJ, as demandas dos empreendedores em detrimento das demais partes interessadas. Ao mesmo tempo em que desqualifica decisões técnicas há muito internalizadas pelas coordenações de Licenciamento. Com isso, análises de caráter técnico elaboradas pelos servidores que trabalham na CGPEG estão sendo completamente desconsideradas nas decisões tomadas pela direção do IBAMA e da sua Diretoria de Licenciamento, sem apresentar quaisquer contrapartidas técnicas.

Reconhecendo a necessidade de melhorias nas ferramentas de participação da sociedade, com o envolvimento mais efetivo de atores historicamente excluídos, o CRF- FF, assim como a ASIBAMA/RJ defende que o Licenciamento Ambiental não pode perder seu caráter público, como preconiza o artigo 225 da Constituição Federal Brasileira. E, ao denunciar esses graves fatos, demonstra a luta que os servidores da CGPEG estão travando para defender seus posicionamentos técnicos e se manterem independentes de pressões políticas e econômicas.

Neste sentido, e por entender que o que está em jogo são os interesses não apenas desses servidores, mas dos servidores de órgãos ambientais e da sociedade de maneira geral, o Conselho de Representantes dos Funcionários da Fundação Florestal do Estado de São Paulo deliberou em sua 10ª Reunião Ordinária o apoio à ASIBAMA/RJ, demandando que os fatos por ela relatados sejam prontamente apurados.

Conselho de Representantes dos Funcionários da Fundação Florestal - CRF/FF"







segunda-feira, 5 de outubro de 2015

1º "UC Conhece???" interestadual vai ao Paraná conhecer outras experiências de gestão

Após o VIII CBUC, ocorrido entre 21 a 25 de setembro em Curitiba, um grupo de funcionários da Fundação Florestal esticou o final de semana para visitar uma Unidade de Conservação paranaense, o Parque Estadual de Vila Velha, na 8° edição do Programa “UC Conhece???”.

O Parque localiza-se no segundo planalto paranaense, na região denominada Campos Gerais, no Município de Ponta Grossa, às margens da Rodovia BR-376, no km 515, a 20 km do centro da Cidade de Ponta Grossa. O acesso é feito com veículo particular, ou com ônibus urbano que partem em horários regulares todos os dias da semana.

Após deixarmos o carro no estacionamento fomos ao Centro de Visitantes onde, na recepção, recebemos as orientações sobre a visitação na UC.


Durante a semana a visita ocorre apenas de forma guiada, com três saídas por dia. Aos finais de semana, as visitas guiadas também acontecem em horários específicos, porém há a possibilidade de visitas autoguiadas pela área dos arenitos, ou seja, é possível visitar o Parque qualquer dia da semana.


Conversando com o pessoal do Parque, descobrimos que as atividades de uso público administradas por uma empresa público, a Paraná Projetos, que antigamente chamava-se Ecoparaná quando era vinculada à Secretaria de Turismo. Descobrimos também que há a intenção que essas atividades sejam objeto de concessão para iniciativa privada. Os funcionários atuais participaram de um processo seletivo para trabalhar na empresa.

Na área do Centro de Visitantes há também bilheteria, sala de vídeo, sanitários, loja, lanchonete e uma pequena sala de exposição.

A lanchonete do Parque merece destaque, pois trata-se de uma concessão gratuita a uma associação de deficientes físicos do município de Ponta de Grossa que exploram o serviço para angariar recursos para a associação.

Seguindo a visita, após assistirmos a um vídeo institucional sobre o Parque, fomos embarcados em ônibus próprio da Unidade.


O ônibus leva os visitantes até os atrativos do Parque. O primeiro é uma trilha de aproximadamente 2 km que contorna um vale de formações rochosas de arenito que foram esculpidas pelo vento, chuva e sol. As formações são impressionantes e com um pouco de imaginação pode-se notar várias formas nas rochas.



Durante a caminhada, a guia explicou que até 2002 a visitação ocorria de forma desordenada e com pouco controle, por conta disso, muitas formações foram danificadas. A partir desse ano, o Parque passou por uma revitalização e as atividades de visitação passaram a ser organizadas.

O percurso é muito tranquilo e dura em torno de uma hora. Na metade do percurso chega-se a principal formação de arenito conhecido como a "Taça", logicamente não poderia faltar uma fotinha com os amarelinhos.



Finalizado o percurso pelos arenitos todos os visitantes são embarcados novamente no ônibus para visitarem duas furnas e a lagoa dourada.



A área de visitação do Parque de Vila Velha não chega a ser grande, porém é muito bem administrada. Não por acaso, durante a visita, e a partir de informações obtidas na internet, verificou-se que o Parque é tido como uma das “galinhas dos ovos de ouro” para concessão - algo que vem sendo estudado pelo Governo do Paraná, conforme veiculado em site governamental.

Ainda que paire essa ideia de concessão do Parque, fato é que o Uso Público é muito bem gerido na UC, gestão essa, frise-se, realizada pelo Estado. Ou seja, diferentemente de um discurso que procura taxar o Estado como inerentemente ineficiente, o que se viu é que, quando o Estado entende a importância de uma UC, bons resultados podem ser obtidos, com todos ganhando, sociedade e natureza.

Por fim, a experiência vivenciada traz luz para o debate sobre a situação e o futuro das UC paulistas. Apresentando uma realidade mais próxima da vivenciada pela maioria de nossas UC, ao invés de envidarmos esforços para a concessão de áreas, faríamos mais e melhor se utilizássemos estes esforços para fortalecer a Fundação Florestal (a começar pela valorização de seus funcionários) e as instituições do Sistema Ambiental Paulista, como um todo. Que os bons exemplos iluminem os nossos caminhos!

Mais informações sobre o PE Vilha Velha podem ser obtidas no site site http://www.iap.pr.gov.br/