Blog destinado à comunicação entre CRF e funcionários da Fundação Florestal

Blog destinado a manter um canal de diálogo entre funcionários, sociedade e o CRF

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

"Fala Funcionário" - Carta ao CRF - Maior participação dos funcionários

São Paulo, 1º de setembro de 2015.

Ao Conselho de Representantes de Funcionários da Fundação Florestal

Prezados Conselheiros,

Em 17 de agosto último, foi veiculada no site da SMA notícia sobre a 6ª reunião do Conselho Consultivo do Sistema de Informação e de Gestão das Áreas Protegidas (SIGAP), ocorrida na SMA, sob o título “Conselho do SIGAP debate novas categorias para áreas protegidas”.

Segundo a matéria, nessa reunião foram expostos assuntos de interesse direto da Fundação Florestal, como a definição de critérios para criação e ampliação de Unidades de Conservação, criação de novas categorias de manejo de UCs, além da “nova metodologia para planos de manejo”.

Dentre tais assuntos, o que mais chamou minha atenção foi a menção feita à nova metodologia para os planos de manejo, já que tais instrumentos fazem parte da rotina de nosso trabalho, seja pela sua elaboração, seja pela busca da sua implantação.

Em que pese a previsão no regimento interno do SIGAP (Res. SMA 32/2015) para tratar desses e de tantos outros assuntos relacionados às unidades de conservação, me preocupa o fato de o nosso corpo técnico pouco (ou nada) participar de discussões, definições de critérios e diretrizes que estão norteando a política da conservação ambiental em nosso Estado.

A internalização de tais assuntos e informações gerais de cunho institucional tem deixado muito a desejar, principalmente durante o curso das duas últimas gestões desta FF, especialmente na penúltima, que se estendeu por mais de dois anos e meio.

Poderiam ser citados diversos exemplos dessa falta de internalização de informação ou falta de comunicação, mas menciono apenas um, sobre o qual tive conhecimento através de uma rede social. Em sua página pessoal, o Presidente do ICMBio, Sr. Claudio Maretti, publicou, em 12 de julho p.p., um “post” que trata da polêmica em relação à produção não comercial de fotografias em unidades de conservação federais.  

De acordo com Maretti, há quem peça liberdade total para produção das imagens, enquanto outros dizem que foram impedidos de exercer seu “hobby”; há ainda a alegação do potencial de divulgação das UCs através da liberação da realização as imagens; e há quem enfoque nessa relação o tema da receita financeira das UCs ou de restrições a “posturas capitalistas”.

Por tratar de um tema de largo interesse, tal “post” teve mais de 200 comentários, e um deles menciona que a Fundação Florestal está fazendo várias reuniões internas sobre o assunto, tendo sido assumido o compromisso de, até o fim do ano, a FF ter um “ordenamento inicial de mudanças” e, até o final de setembro, a realização da “primeira reunião envolvendo a sociedade para conversar” sobre uso de imagens das UCs, sem o caráter comercial.

Apesar da afirmação sobre a realização das reuniões, vários colegas das assessorias técnicas das Diretorias da FF, assim como eu, desconhecem tal consumação. Talvez elas tenham acontecido em âmbito restrito mas, o fato é que não se deveria levar à discussão externa aquilo que nem sequer foi apresentado ao corpo técnico.

O que me causa estranheza e até um certo desconforto é o fato de ter conhecimento dessas ações através dos meios externos de comunicação.

Em tempos em que tudo ou quase tudo é definido por meio da participação da sociedade civil, como os Conselhos Consultivos das UCs ou o próprio SIGAP, segregar os funcionários da Fundação Florestal nas importantes tomadas de decisão e adoção de políticas públicas ambientais é deixar de usufruir da experiência, competência, disponibilidade e vontade, muitas vezes mais reconhecidas externamente do que na instituição à qual pertencemos.

Diante do aqui exposto e, ciente de que membros do CRF terão em breve uma reunião com a Diretoria Executiva, solicito que seja incluída na pauta a participação efetiva dos funcionários no estabelecimento de políticas e tomadas de decisões que interfiram direta ou indiretamente com as Unidades de Conservação que são ou que vierem a ser geridas pela Fundação Florestal.

Atenciosamente,

Lélia Marino
Analista de Recursos Ambientais
Fundação Florestal
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FALA FUNCIONÁRIO

O CRF vem buscando atuar e dar vazão aos anseios dos funcionários que se preocupam com a instituição. Durante o mês de setembro recebemos algumas manifestações de colegas, que motivaram, como forma de aprimorar a interlocução e abrir novos espaços para manifestação de todos, a criação do espaço: "Fala Funcionário".

Esse canal será dedicado à manifestação individual ou coletiva de anseios e preocupações de funcionários que não compõem a coordenação do CRF, mas nem por isso deixam de integrá-la. Afinal, #somostodoscrf!

Para participar basta enviar sua contribuição para o e-mail crf.florestal@gmail.com.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

RESULTADO DA PESQUISA “COMO ESTÁ SEU VALE REFEIÇÃO?” É INDIGESTO

Desde o dia 11 de setembro está no ar a pesquisa sobre a situação do Vale Refeição da Good Card nas várias unidades da Fundação Florestal.

Especificamente, a pesquisa busca traçar um panorama sobre os problemas encontrados pelos funcionários na hora das refeições, como a disponibilidade de estabelecimentos que aceitam o cartão, se há e quais são os problemas encontrados ao utilizar o Good Card, se há um eventual acúmulo do benefício por conta da falta de estabelecimentos, se o valor recebido no benefício é suficiente para todas as refeições (almoço) do mês, nos dias trabalhados, e se os funcionários têm sugestões sobre o assunto.



Segundo os resultados, 90% dos participantes afirmaram ser INSUFICIENTE o valor oferecido pela FF para o Vale Refeição. Esse resultado confirma a grande defasagem do benefício que recebemos, como já relatado na matéria “O almoço nosso de cada dia...que dificuldade!”.



A grande maioria dos participantes (94%) relatou problemas com o cartão (Gráfico 1). Sendo que grande parte dos problemas relatados se relacionava ao descadastramento de estabelecimentos que aceitam o cartão e com a falta de cadastramento de novos estabelecimentos.

Um grande problema, também relatado pela maioria dos funcionários, foi a escassez de restaurantes que aceitam o benefício no estado, considerando que a pesquisa recebeu respostas das regiões do interior, litorais e capital.

Outra questão foi a grande distância percorrida para encontrar um estabelecimento que aceite o cartão na hora do almoço. Alguns participantes informaram que o estabelecimento mais próximo à unidade de trabalho está há mais de 20km de distância!!!

Ademais, vários participantes observaram que os estabelecimentos credenciados, ou os que já o foram, alegam que a empresa Good Card possui taxas muito altas, não tem uma rede ampla de usuários e não paga os valores aos estabelecimentos nas datas definidas, sendo, portanto, difícil manter-se credenciado.

Vários relatos indicam que a rede credenciada da Good Card traz, em sua grande maioria, padarias e pizzarias, o que impossibilita ainda mais a utilização do Vale Refeição na hora do almoço. Em diversas regiões do estado, somente estabelecimentos dessas categorias foram encontrados pelos funcionários. O mapa disponível no site da empresa confirma essas informações (Mapa de Estabelecimentos).


Um total de 17% dos participantes relatou que não consegue utilizar o cartão e que, por isso, há um acúmulo do benefício. O quadro bastante limitado da rede credenciada da empresa é, provavelmente, o causador desse imblóglio. Outrossim, cerca de metade dos participantes afirma (49%) que a situação do cartão é precária e que são poucos os lugares que o aceitam.

Diversas sugestões de melhorias foram oferecidas pelos funcionários, como: a modernização do cartão, passando a ter chip, o que facilitaria o uso em outras máquinas, aumentado a segurança do mesmo; a realização de uma nova licitação, para a troca da empresa fornecedora do benefício; uma maior difusão para o credenciamento dos estabelecimentos e maior atenção quanto à aceitação da bandeira em diversos estabelecimentos entre os municípios onde estão abrangidas as Unidades de Conservação, não se restringindo à Sede em São Paulo; e o aumento do valor do benefício.

A pesquisa teve a participação de 90 funcionários.

O resultado da pesquisa reforça aquilo que o CRF vem procurando demonstrar, reiteradamente e através de informações claras: a FF precisa dar URGÊNCIA ao aumento do benefício e à revisão da situação da empresa contratada para oferecê-lo via cartão, dando a prioridade devida à saúde, bem estar e qualidade de vida dos trabalhadores da Fundação Florestal.

quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Um ano de gestão do CRF!!! Parabéns para nós!!!

Hoje completamos um ano da posse dos conselheiros do CRF. A cerimônia foi noticiada pelo Blog, reveja aqui!

Desde então, muitos avanços foram realizados. Ao mesmo tempo, muitos desafios pela frente.

Parabéns para nós, funcionários da Fundação Florestal, que conseguimos reconstituir e consolidar o CRF enquanto representante dos interesses da Instituição e do corpo funcional!




segunda-feira, 14 de setembro de 2015

COMO ESTÁ SEU VALE REFEIÇÃO?

Recebemos relatos sobre a piora no quadro de estabelecimentos (restaurantes) que aceitam o Vale Refeição da Good Card, deteriorando ainda mais uma situação que já não era boa.

Considerando isso, procuramos descobrir o tamanho da questão, que afeta a nós todos na hora do almoço e das demais refeições.

Portanto, criamos um questionário online para que todos possam ajudar a entender e procurar soluções para esse problema.

Leva menos de cinco minutos para respondê-lo, é bem rápido!

O questionário está disponível no link: https://docs.google.com/forms/d/1UujdESegmYqRK60s1U1Wn9bNntGx3sGgqBilJ3eBniY/viewform

quinta-feira, 10 de setembro de 2015

A gota... ou melhor... o balde d’água fria

É com pesar que constatamos no Diário Oficial de sexta-feira, 4 de setembro de 2015, a recontratação do dentista Carlos Scandiuzzi para o cargo de chefe de unidade de conservação da Fundação Florestal.

Esse mesmo dentista foi denunciado pela reportagem do Estadão como um dos casos de aparelhamento político da nossa instituição.

Para alívio imediato, nesta quinta-feira, saiu a publicação no Diário Oficial da rescisão contratual. Menos mal que o erro tenha sido corrigido.

Entretanto, esse episódio causa desmotivação e descrédito dentro da instituição, pois após um período conturbado, acreditamos que essa nova gestão aparentava estar preocupada com critérios para contratação de funcionários.

É sabido que a admissão de um funcionário percorre (ou deveria percorrer), no mínimo, três setores da Fundação Florestal, a saber:
  1. Diretoria Regional/ Gerência – que seleciona o funcionário mais apto a assumir a gestão de uma UC;
  2. Diretoria Administrativa- financeira / Gerência de recursos Humanos – que solicita documentação entre outros trâmites administrativos, e analisa a contratação;
  3. Diretoria Executiva – que concorda e efetiva a contratação.
Em uma análise simplista, após esse fato, fazemos as seguintes perguntas:
  1. Nesses diferentes setores não foram identificados os problemas tão evidentes nessa recontratação?
  2. O Diretor Executivo não foi alertado do histórico estritamente político do cidadão, para um cargo que deveria ser essencialmente técnico?
Temos aqui um grave problema estrutural dentro da instituição, que como pudemos observar, independe das boas intenções de quem ocupa a cadeira de Diretor Executivo, podendo ser efetivamente corrigida apenas com a institucionalização de critérios para a contratação de cargos comissionados.

Não é à toa que os funcionários incluíram em sua Campanha Salarial o eixo 4, que reivindica: definição de critérios técnicos, públicos, transparentes e responsáveis para a contratação de cargos comissionados.

Após esse tapa na cara de todos os funcionários que ainda acreditam na instituição, já era hora da direção da Fundação Florestal assumir uma postura mais propositiva em relação à esse item, que não depende de orçamento ou recursos financeiros para implantação.

Depende apenas de um posicionamento firme e diligente, com o qual estamos dispostos a colaborar.

terça-feira, 8 de setembro de 2015

O futuro dos serviços públicos na administração do estado de São Paulo


ATO NO PALÁCIO DOS BANDEIRANTES, amanhã às 10 horas

A "Frente Parlamentar em Defesa dos Institutos Públicos de Pesquisa e das Fundações Públicas do Estado de São Paulo" solicitou, sem sucesso, audiências aos Secretários Estaduais de Planejamento e Gestão, de Governo e da Casa Civil. Assim, considerando a recente aprovação do PL n.038/2015, que dá autorização legislativa para a extinção do CEPAM, e a iminente votação do PL n.º 039/2015, que - se aprovado - fará o mesmo em relação à FUNDAP, as entidades colaboradoras da Frente Parlamentar informam que irão ao Palácio dos Bandeirantes no próximo dia 09/09/15, quarta-feira, às 10 horas, na tentativa de abrir diálogo com o Poder Executivo sobre o futuro dessas instituições sob gestão pública, das carreiras dos pesquisadores científicos e do pessoal de apoio e em defesa do patrimônio público que se pretende vender. Para tanto, convida todos os trabalhadores dos institutos públicos de pesquisa, das fundações públicas e demais instituições sob risco de extinção ou de entrega à gestão privada por meio de Organizações Sociais para que participem desse ato.

Associação dos Funcionários da Fundap – AFF
Associação dos Funcionários do CEPAM – AEFALCEPAM                                                        
Associação dos Pesquisadores Científicos do Estado de São Paulo  APQC                             
Associação dos funcionários da SEADE – ASSOSEADE                                                       
Associação dos funcionários da Funap                                                                                      
Associação dos funcionários do ITESP – AFITESP                                                                         
Sindicato dos Trabalhadores do IPT – Sintpq                                                                                          
Conselho de Representantes dos Funcionários da Fundação Florestal - CRF Fundação Florestal
 
 

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Qualificaç​ão​ técnica ou conveniência política? Qual será o rumo da FF?​

O CRF recebeu uma denúncia ​de ​que o dentista Carlos Scandiuzzi será recontratado para o cargo de Gestor de UC na região de Ribeirão Preto.

É importante relembrar que Scandiuzzi foi​ um dos​ citados na matéria do Estadão​ sobre o aparelhamento político de cargos da Fundação Florestal​   (​relembre aqui​)​ e foi demitido pela ex-Diretora Executiva, Dra. Lídia Passos.

Não é sem razão que um dos eixos da Campanha Salarial é a definição de critérios técnicos, públicos, transparentes e responsáveis para a contratação de cargos comissionados na instituiçãoTendo em vista os enormes prejuízos que ações como essa podem causar, pois fragilizam ainda mais a gestão das UC, desmotivam o corpo funcional da instituição e implicam na utilização de recursos públicos de forma questionável, esperamos que a direção da FF e da SMA não permitam que isso aconteça. A conservação ambiental e a sociedade paulista agradecem.

1º Curso de Formação de Guardas-Parque do Estado de São Paulo (1994): resgatando a história

Quem diria que iríamos achar essa relíquia: os registros visuais do 1º Curso de Formação de Guardas-Parque do Estado de São Paulo, realizado em 1994. O curso, organizado pelo IF, ocorreu na sede do instituto, em São Paulo, e no Núcleo Picinguaba, no P.E. Serra do Mar, e contou com a participação de diversos funcionários que trabalham atualmente na FF (veja se você reconhece algum rostinho!!!). O vídeo pode ser visto aqui: Parte 1 e Parte 2.

Decorridos mais de 20 anos de sua realização, o que nos chama a atenção é a atualidade do curso, tanto no que se refere aos temas abordados, quanto em sua concepção. Afinal, a prática de capacitar funcionários essenciais para a gestão das UC, tais como os guardas-parque, deveria ser fato corriqueiro na instituição, e não algo negligenciado e desestimulado, como tem ocorrido nos últimos anos - lembremos que, diferentemente de várias outras instituições públicas/órgãos gestores de UC, nenhum funcionário é submetido, por exemplo, a um curso preparatório para assumir as suas funções ao ingressar na FF.

Parece que o assunto é bobagem, mas não é. Por exemplo, na última capacitação para a gestão realizada pela FF, em 2013/14, participaram cerca de 63 funcionários. Esse número equivale a, aproximadamente, 15% do quadro total de funcionários. Não bastasse esse número reduzido, após menos de um ano do término da capacitação, aproximadamente 11% dos participantes não trabalhavam mais na FF. Ou seja, investimento (ou erário público, como se convencionou chamar) e experiências jogados fora! Importante destacar que 85% dos funcionários capacitados e que deixaram a instituição eram comissionados, mostrando, uma vez mais, a fragilidade, o cuidado e o bom uso que se deve fazer ao utilizar esta forma de contratação.

Por esse motivo, resgatar a história desse 1º Curso para guardas-parque é extremamente importante! Precisamos valorizar nossa história institucional. Junto com essas experiências exitosas, não haveriam outros bons exemplos que mereceriam ser resgatados, referentes, por exemplo, à elaboração de planos de manejo, gestão participativa, regularização fundiária, uso público, etc.???

É por isso que nossa mensagem de hoje fica por conta da professora Emília Viotti da Costa, que afirma:

“Um povo sem memória é um povo sem história. E um povo sem história está fadado a cometer, no presente e no futuro, os mesmos erros do passado”.

E para que não cometamos os erros do passado no presente e futuro, é mais do que urgente que a Fundação Florestal valorize seus funcionários (com mais e menos de 5 anos de instituição) e resgate suas histórias e experiências de gestão. Só assim poderemos construir, de fato, um futuro mais promissor para a conservação paulista.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade quebra recorde de mudanças de gestores

Dados obtidos e analisados pelo CRF mostram que a única Floresta Estadual administrada pela FF, Floresta Estadual Edmundo Navarro de Andrade (FEENA), sofreu mais de 10 mudanças nos últimos 5 anos, o que representa uma média de permanência de menos de 8 meses entre cada passagem de gestor. A última mudança ocorreu no dia 6 de agosto, através da Portaria FF nº 128, de 5-8-2015, que nomeou o Sr. Gabriel Ribeiro Castellano para a função de gestor da UC.

Essas informações revelam um lado preocupante sobre a gestão das UC em São Paulo: a inexistência de estratégias para garantir a estabilidade do gestor na sua função, seja em cargos de comissão ou permanente, algo que causa enormes danos para a gestão.

O atual modelo revela que o formato de contratação não garante as condições mínimas para a realização deste trabalho, que envolve a necessidade e o estabelecimento de relações de confiança, aprendizagem e conhecimentos específicos. Além disso, coloca o funcionário em situações de fragilidade profissional quando da necessidade de posicionamentos conflituosos, como em casos de licenciamento ambiental, por exemplo.

É por isso que o CRF vem solicitando mudanças estruturais que garantam as mínimas condições de trabalho a esses trabalhadores, que cumprem uma das mais importantes funções no processo de gestão de UC.